Com a chegada da pandemia, o cenário mundial mudou significativamente, fazendo com que as empresas se mudassem para o escritório doméstico e utilizassem mecanismos on-line para realizar reuniões. Assim, entraram em jogo as videoconferências, com uma estimativa de 500% na adoção desta ferramenta.
Seja pelo Google Meet, Zoom ou Teams, a videoconferência foi de grande importância neste período para poder atender a demandas internas e externas que vão desde a entrega de relatórios, resolução de processos, até o próprio atendimento ao cliente.
De acordo com a CNN, o aumento exponencial das videoconferências do Google Meet chegou a 60% por dia, 25 vezes maior do que em janeiro de 2021, enquanto as equipes da Microsoft alcançaram 44 milhões de usuários diários em março do mesmo ano.
E quanto à segurança em videoconferência?
Realizar trabalhos sem contato físico não elimina possíveis intrusões e mau uso dos usuários, portanto, uma pergunta surge: é possível criar uma barreira e proteger os dados digitais contra crimes cibernéticos?
Isto é possível desde que este serviço esteja vinculado a mecanismos de segurança, já que os criminosos estão encontrando alternativas de invasão cada vez mais inteligentes, tornando o ambiente de negócios cada vez mais suscetível a ataques.
Além disso, deve-se mencionar que o uso de videoconferências não está limitado apenas às empresas, mas também às instituições educacionais que utilizam esta ferramenta para dar acesso aos estudantes de universidades e escolas na modalidade de educação à distância.
Além disso, seu uso se estendeu às etapas finais do processo, incluindo graduações e outros eventos que também começaram a ser realizados on-line.
Os modelos de senha antiquados estão ficando para trás
A maioria das pessoas esqueceu uma senha durante sua vida útil e até mesmo utilizou algum recurso não confiável para armazená-las, tornando-se suscetível a cibercrimes de intrusão de dados.
Com a videoconferência não é diferente, afinal de contas, muitas vezes é necessário colocar uma senha alfanumérica para fazer o login, e também pelo fato de muitas transmissões não serem realizadas em ambientes seguros.
Em outras palavras, é possível gerar um vazamento significativo de dados durante a conexão, trazendo perdas significativas para o negócio.
Resolvendo o problema com a segurança biométrica e o reconhecimento facial
Para acabar com a vulnerabilidade da videoconferência, a opção de adotar tecnologias mais modernas e seguras através da biometria para validar o acesso das pessoas para aumentar sua autenticidade de usuários passou a ser escolhida por muitas empresas.
O objetivo é assegurar que a pessoa registrada esteja realmente observando esse chamado específico e, com o crescimento dessas oportunidades modernas, sua implementação começou a ser feita.
Seja pela tecnologia de identificação via imagem do rosto do usuário ou pelo identificador de impressão digital dos próprios dedos, ambos podem manter rostos e informações confidenciais e exclusivas.
O custo de não ter uma segurança de reconhecimento facial em uma empresa
Pode ser literalmente mais cara a ausência de boas tecnologias que garantam a segurança de uma empresa. O valor da privacidade e da proteção de dados é imenso porque contém informações comerciais sensíveis.
Certamente, o vazamento destes conteúdos internos pode trazer muito estresse e até grandes perdas para o negócio. Isto também inclui o que está em videoconferências e reuniões importantes, onde as transações e alinhamentos estratégicos são discutidos.
Portanto, é possível dizer que através da segurança biométrica o custo-benefício é favorecido, já que cada transação de validação por biometria custa apenas centavos de dólar, além de formar uma barreira que protege a empresa.
Possibilidades com reconhecimento facial e segurança biométrica
Como já mencionado, as videoconferências podem ser utilizadas em vários tipos de reuniões e eventos, tais como reuniões de negócios virtuais e até mesmo eventos acadêmicos. Também nesta esfera, podemos destacar o uso da segurança biométrica em autoescolas, por exemplo, na prática de aulas on-line, utilizadas para validar a participação legítima do aluno.
BioPass ID sai na frente
O BioPass ID oferece recursos muito interessantes com dois pacotes de API e SDK para o desenvolvimento de aplicativos, como neste tema de aulas validadas de autoescola ou videoconferências, por exemplo.
Para atender as necessidades do mercado, que mudou abruptamente com a pandemia, já é possível realizar, através de sua qualidade de ponta, projetos que necessitam de autenticação durante o processo.
Com a integração digital ou presencial, há a possibilidade de certificação e segurança, com implementações rápidas e imediatas.
Complementando softwares famosos
Seja através de Equipes, DropBox ou Google Drive, o BioPass ID também pode integrar soluções de validação nestes softwares para se unir ao mundo corporativo e escolar, acrescentando mais um fator de identificação.