Ano após ano, as falhas de segurança são sempre um desafio constante para as organizações públicas e privadas em todo o mundo, que precisam preservar seus negócios enquanto usam cada vez mais tecnologia.
Nesse sentido, como exemplo, o Brasil é considerado o quinto país mais perseguido por criminosos cibernéticos, de acordo com o Relatório de Ameaças Cibernéticas da SonicWall de 2021.
Globalmente, espera-se que 80% das empresas estejam em risco de ataques virtuais, com alta probabilidade de terem informações de seus clientes afetadas em 2022, de acordo com o mesmo documento produzido pela SonicWall.
Como resultado, estas falhas de segurança podem causar vários danos às organizações, desde os financeiros até a imagem no mercado.
É por isso que preparamos este artigo com as tendências das falhas de segurança em 2022. Confira!
Saiba mais sobre as principais tendências de falhas de segurança
Ataques cibernéticos de resgate
Uma das principais tendências de falhas de segurança em 2022 continua a ser a vulnerabilidade das organizações a ataques de resgate.
Neste tipo de crime, o banco de dados de uma empresa é invadido e só é liberado após o pagamento de uma espécie de resgate, como se fosse um seqüestro virtual.
Somente no primeiro trimestre de 2021, o Brasil registrou 3,2 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, os mais comuns dos quais foram resgates, de acordo com dados divulgados pela Eskive.
Escritório em casa e acesso remoto
A seguir, um desafio comum entre as organizações que adotaram o home office é o controle seguro do acesso aos sistemas pelos funcionários que operam remotamente.
Isto porque a descentralização dos profissionais proporciona lacunas de vulnerabilidade em vários pontos de acesso.
Assim, as empresas têm menos controle sobre as ações de seus funcionários no mesmo ambiente em que são realizadas as atividades profissionais.
Implementação da 5G
A implementação do 5G em vários países, incluindo o Brasil, apesar da alta velocidade de transferência e a conseqüente praticidade e agilidade das rotinas corporativas, também trará conseqüências negativas.
Isto se deve ao fato de que esta alta produtividade permite que os hackers invadam e infectem uma quantidade maior de dados da empresa.
Assim, apesar do benefício da tecnologia, a 5G também abre portas para falhas de segurança e novos tipos de ciberataques.
E-mails corporativos
Em 2020, 67% das violações corporativas ocorreram em e-mails profissionais, de acordo com o Verizon Business Data Breach Investigations Report.
Isto demonstra que o e-mail corporativo continua sendo um dos métodos mais tradicionais usados pelos hackers, já que é um canal usado para negócios e aparentemente seguro.
Ataques aos sistemas financeiros
Ainda entre as tendências de falhas de segurança para 2022 estão os sistemas financeiros, que são constantemente alvo de vários crimes, como vazamento de dados, por exemplo.
Neste sentido, vale ressaltar que, de acordo com o Industry drill-down report financial services, as organizações financeiras sofrem 300 vezes mais incidentes de segurança do que as empresas de outros segmentos.
Gestão da identidade
O avanço da tecnologia também permite que os criminosos aperfeiçoem os ataques e, atualmente, já existem fraudes realizadas a partir da identidade sintética. Na prática, estes são perfis criados com dados reais e falsos, nos quais os hackers aplicam golpes financeiros.
Desde o início do isolamento social, este tipo de cibercrime se tornou tão popular nos Estados Unidos que a McKinsey elegeu a gestão de identidade como um dos principais investimentos da organização para garantir a segurança cibernética em 2021.
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Como visto, essas tendências de falhas de segurança demonstram a importância de investir em sistemas e plataformas seguros para evitar ataques cibernéticos, especialmente ataques de identidade sintética.
Para tal, os recursos biométricos se tornaram cada vez mais eficazes na prevenção destes tipos de ataques de hackers.
Um sistema biométrico facial moderno e robusto utiliza técnicas com algoritmos e inteligência artificial que dificultam a ação dos cibercriminosos a partir da gestão de identidade.
Como exemplo, a própria Polícia Civil do Estado de São Paulo já utiliza a tecnologia e até inaugurou o Laboratório de Identificação Biométrica, Facial e Digital da Polícia Civil em 2020.
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