Esqueça as senhas, o futuro é sem senhas

Quem nunca se deparou com o evento de esquecer uma senha? Ou de ter que modificar uma senha e não se lembrar da senha anterior? Ou mesmo de ter que escrever suas senhas, criadas tão difíceis de serem indecifráveis, em uma simples folha de papel. Estas situações já são bastante desagradáveis para a população economicamente ativa, imagine então, para os mais velhos, que vêem uma enxurrada de serviços digitais e como eles podem ajudar suas vidas, todos protegidos por uma senha.

Historicamente, uma referência muito antiga no uso de senhas é o incidente "Shibboleth". Este incidente, descrito no Antigo Testamento nos Juízes 12:1-15, denota o uso de uma palavra para permitir o acesso e distinguir tribos que viviam em confronto.

 

Como a pronúncia da palavra "shibboleth" só foi feita perfeitamente por uma tribo, a outra acabou pronunciando sem algum fonema específico, sendo assim reconhecida como fraudadora e prontamente executada. Em vários episódios históricos subseqüentes, foram utilizadas pronúncias e senhas como forma de reconhecimento de identidade e autorização de acesso.

 

Um estudo mostra um custo muito alto de suporte ao cliente nos processos de geração de novas senhas em caso de esquecimento ou vazamento de informações para terceiros. Ele também aponta que cerca de 50% das chamadas de suporte criadas são para processos ligados a tais senhas. Combinados com estes dados, existem também outros riscos associados ao uso de senhas em software: senhas fracas, compartilhamento de senhas, roubo, vazamentos, etc.

 

O mercado está aquecido com tantas ofertas de produtos e serviços digitais, acelerado por causa da pandemia que começou em 2020 no mundo todo, e com esta onda, o mercado de tecnologias biométricas também aqueceu. A biometria ou mesmo a multibiometria (uso de vários métodos biométricos combinados) justifica todas as dores estabelecidas no parágrafo anterior, além de ampliar as possibilidades quando se trata de identificação e autorização.

Imagine um mundo onde ao invés de confiar em apenas um dado (fator de autenticação) que você conhece (sua senha), você precisa usar algo que você é (sua biometria) e algo que você tem (seu próprio telefone celular)? Ficou mais complicado? Você não entendeu? Siga em frente.

 

Suponha que você decidiu ir ao cinema com sua família e amigos e para isso você começa a rastrear as etapas necessárias para que este evento aconteça: chamar um motorista Uber, comprar o ingresso para o cinema, comprar pipoca, etc. Para todos estes serviços você já tem à sua disposição um aplicativo que permite isto, mas todos requerem uma senha para acesso. E se você pudesse usar seu telefone celular e tirar uma foto para autenticar sua identidade em todos estes serviços?

 

Imagine outro cenário, onde em seu trabalho, no dia-a-dia, você precisa fazer uso de várias aplicações, websites e serviços on-line, onde todos eles lhe pedem uma senha. E se você pudesse ter apenas um aplicativo que permitisse a integração com todos esses sites e que lhe permitisse realizar sua autenticação apenas tirando uma foto?

 

A redução do custo operacional das empresas em seus produtos e serviços e a possibilidade real de oferecê-los com preços mais atraentes para o mercado é de longe a maior proposta de valor quando se utiliza o conceito de passwordless. Nenhuma possibilidade de modificar, roubar (com o uso de tecnologias de vivacidade), ou o cliente compartilhar informações a terceiros, como o que acontece com as senhas. Tanto no setor público quanto no privado, o vazamento de informações sobre senhas muitas vezes traz muitas dores de cabeça tanto para as empresas quanto para os clientes.

Com o conceito de senha estas preocupações não fazem mais sentido, pois mesmo com os modelos (código que identifica um rosto) vazados, as tecnologias de vivacidade exigem que cada cliente/cidadão faça uma foto em tempo real para que ela possa ser autenticada, além de também poder registrar qual dispositivo (móvel, ou outros) é registrado para autenticar um determinado indivíduo. Dois fatores que representam o futuro das identificações em áreas privadas, sistemas de informática, serviços públicos, privados, concertos, cinemas, etc.

Conheça o BioPass ID

BioPass ID tem tecnologias que abraçam plenamente o futuro sem senhas.

O pacote Multibiometrics permite a verificação facial e das impressões digitais dos indivíduos, além de proporcionar a detecção passiva da vivacidade.

O pacote Qualidade fornece a medida de qualidade necessária para rostos, através da padronização das imagens com o padrão ICAO, além de avaliar a qualidade das impressões digitais, utilizando o índice NFIQ. Há também opções que verificam, qualificam e otimizam as imagens de rostos tiradas em ambientes com baixa iluminação ou qualidade de imagem, permitindo uma boa captura para a verificação de indivíduos através de imagens.

BioPass ID oferece a melhor experiência de autenticação e autorização segura, sem atritos, sem senha e a melhor, com segurança.

O futuro da identificação já chegou e a aceleração digital neste aspecto é indiscutível. Esqueça a senha, o futuro é sem senha, sem contato e sem fricção.


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